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Presas fizeram rebelião para tentar matar mãe que permitia estupro da filha

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Manaus – Detentas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) tentaram hoje à tarde invadir o ‘Seguro’ – área para presos ameaçados de morte, e matar a peruana de 24 anos acusada de estuprar junto com um médico a própria filha de apenas sete meses.

Cinco internas do Pavilhão 1 fizeram reféns três agentes de socialização durante o banho de sol, próximo ao horário da tranca da unidade. Segundo o secretário de Administração Penitenciária (Seap), Cleitman Coelho, as detentas portavam armas artesanais, provavelmente com pontas de arame farpado.

“Toda a cadeia quer ela (peruana), hoje conseguimos salvá-la. As detentas aproveitaram o momento de colocá-las nas celas e renderam os agentes. E elas queriam subir para o ‘Seguro’, mas conseguimos retirar a peruana a tempo”, explicou o secretário.

Houve negociação com o  secretário executivo adjunto da Seap, major Klinger Paiva, e com o coordenador do sistema penitenciário, major Lima Júnior, que conseguiram fazer com que as internas liberassem os reféns. Segundo eles, só foi possível com a presença de um representante dos Direitos Humanos.

As cinco presas envolvidas na ocorrência foram colocadas no isolamento como forma de punição administrativa. A revolta delas é por conta do crime bárbaro praticado pela peruana de 24 anos e seu namorado, um médico peruano de 42 anos, que atende em hospitais do Amazonas.

Na última quinta-feira (31), os dois foram presos em flagrante pela 11ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) dentro de um motel, no bairro Coroado, Zona Leste, na companhia da filha de 7 meses. Na ocasião ficou comprovado o estupro por meio de exame no Instituto Médico Legal (IML). O ânus e vagina da bebê estavam avermelhados.

Com informações Acrítica

Expressoam:

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