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Soldado assassinado em batalhão do exército em Manaus, não foi torturado, afirma IML

Foto: Arquivo Pessoal

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MANAUS-AM| De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), o soldado do Exército Militar Jhonata Corrêa Pantoja, 18 anos, não foi torturado antes de ser assassinado no 7 ° Batalhão do Exercito em Manaus. De acordo com o laudo, não foram encontradas lesões de agressão física no corpo do militar.

Ainda segundo o documento, Jhonata morreu por anemia aguda hemorrágica, devido ao tiro que o atingiu no peito. O tio da vítima afirma que o laudo não explica com clareza os hematomas e machucados encontrados na cabeça do jovem por familiares. Os parentes do soldado que fizeram a denuncia de que ele foi torturado antes de ser morto enquanto trabalhava.

Relembre o caso

Na madrugada do dia 3 de agosto , o soldado do Exército Militar, foi morto com um tiro de fuzil no pescoço enquanto trabalhava dentro do 7º Batalhão de Polícia do Exército, no São Jorge, em Manaus.

Segundo informações, os colegas que haviam de trocar de turno com a vítima, o encontram baleado e agonizando. Jhonata chegou a ser encaminhado ao Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto, onde foi constatado o óbito.

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus:

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