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Home Crime

Mulher é presa por envenenar maridos e colega de trabalho para conseguir roubá-los

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus Por Colaboração para o Expresso AM, em Manaus
13 de janeiro de 2022
no Crime
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Mulher já tinha mandado de prisão em aberto no seu nome. Foto: Reprodução

Mulher já tinha mandado de prisão em aberto no seu nome. Foto: Reprodução

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PETRÓPOLIS (RJ) – Guilhermina Quintana Rodrigues foi presa suspeita de envenenar dois companheiros nesta quarta-feira (13), no bairro Alto da Serra, em Petrópolis. Ela tinha um mandado de prisão preventiva em aberto por tentativa de homicídio.

Dos dois companheiros, um sobreviveu e o outro, morreu. Ela também é suspeita de matar uma colega de trabalho após dopá-la para furtar dinheiro, cartões e cheques.

Um dos casos ocorreu em 18 de agosto de 2019. Marcos Paulo da Silva Rodrigues, que tinha um relacionamento com Guilhermina, foi levado para a UPA do Centro de Petrópolis desacordado e em estado grave. Segundo as investigações, Marcos Paulo havia ingerido grande quantidade de algum medicamento tranquilizante. À época, amigos e familiares da vítima já suspeitavam da mulher.

Em seu depoimento, Marcos disse que acreditava estar sendo dopado por Guilhermina, uma vez que, após o início do relacionamento, seu salário foi retirado da conta. Além disso, ele observou compras em seu cartão de crédito que não reconhecia. Ele disse acreditar que vinha sendo “apagado” para que ela usasse os seus cartões bancários.

Guilhermina já era investigada em outros dois inquéritos por fazer o mesmo com um ex-companheiro e uma colega de trabalho, que morreram.

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Em um desses casos, Aicarde Pravitz, de 64 anos, morreu após alguns episódios de internação em unidades de saúde de Petrópolis. A vítima se relacionou por cinco anos com a mulher e teve uma filha. Após a morte suspeita de Aircarde, foi constatado que havia presença da quetiapina em suas vísceras. A substância é usada no tratamento de esquizofrenia e bipolaridade. Ele não tinha qualquer problema de saúde que justificasse o uso do medicamento.

No outro inquérito, Guilhermina já foi indiciada por homicídio e teve a prisão preventiva pedida à Justiça. A mulher é acusada de matar, com excesso de tranquilizante, Sônia Maria de Aguiar Gomes dos Santos, uma colega de trabalho. Ambas trabalhavam no posto de saúde da Mosela, em Petrópolis, assim como Aicarde.

Em um dos episódios, em novembro de 2014, Sônia teve um mal súbito e perdeu a consciência após ter bebido um suco oferecido por Guilhermina. A vítima foi encontrada desacordada no terminal rodoviário de Petrópolis.

Guilhermina ligou para uma parente de Sônia afirmando que a tinham roubado. Pouco tempo depois, foram constatadas três transferências bancárias realizadas da conta de Sônia para a de Guilhermina.

No dia de sua morte, em 12 de fevereiro de 2015, Sônia deu entrada no Hospital Nelson de Sá, em Petrópolis, com quadro de grande estresse emocional, ansiedade e chorosa. Para a polícia, o quadro da vítima era compatível com os efeitos colaterais de tranquilizantes.

Em busca e apreensão realizada na casa de Guilhermina, após o episódio mais recente, os policiais encontraram 60 comprimidos de clonazepam e 30 de cloridato de fluoxetina, medicamentos controlados compatíveis com aqueles que vinham sendo usados para dopar Marcos Paulo.

Tags: colegas de trabalhoenvenenamentomaridos

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