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Home Investigação

Loja Zara cria código entre funcionários para alertar entrada de clientes negros, diz polícia

Expressoam Por Expressoam
21 de outubro de 2021
no Investigação
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CEARÁ | A Polícia Civil do Ceará concluiu que a Zara, do Shopping Iguatemi em Fortaleza, tinha um código interno para informar a entrada de negros ou de pessoas com “roupas simples” na loja. 

Os detalhes da discriminação começaram a aparecer após o episódio em que a delegada Ana Paula Barroso foi impedida de entrar na loja e registrou um boletim de ocorrência por racismo. O responsável pela expulsão, segundo a polícia, foi o gerente da loja: o português Bruno Felipe Simões, de 32 anos, indiciado pelo crime de racismo. 

O “alerta” dado pelo código “zara zerou”, pelo sistema de som da loja.

“Testemunhas que trabalharam no local alegam que eram orientadas a identificar essas pessoas com estereótipos fora do padrão da loja. A partir dali, ela era tratada como uma pessoa nociva, que deveria ser acompanhada de perto. Isso geralmente ocorria com pessoas com roupas mais simplórias e ‘pessoas de cor’”, afirma o delegado-geral da Polícia Civil do Ceará, Sérgio Pereira. 

A delegada Arlete Silveira, Diretora do Departamento de Defesa de Grupos Vulneráveis explicou que até mesmo as abordagens eram orientadas. 

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“Esse código orientava para uma abordagem dentro da loja quando chega alguém ‘diferente’, digamos assim, sem o perfil do consumidor da Zara. É como se aquela pessoa deixasse de ser uma consumidora e se tornasse suspeita”, relata.

Uma segunda investigação após outro caso de racismo foi aberta após uma denúncia semelhante de outra cliente da mesma loja. O fato ainda está em fase de apuração.

Tags: denúncialoja de luxopreconceitoracismozara

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