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Home Manaus

Chefe de comunicação da Polícia Civil do Amazonas é denunciado por assédio sexual e moral

Expressoam Por Expressoam
15 de novembro de 2016
no Manaus
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Manaus –  A Corregedoria-Geral da Secretaria da Segurança Pública do Amazonas (Correg/SSP-AM) e a Delegacia Geral da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) abriram um inquérito para apurar denúncia de assédio sexual e moral, abuso de poder e autoridade, feita por 14 funcionários, contra o chefe de comunicação da Polícia Civil do Amazonas, Walace Lima Peixoto. À reportagem, o assessor negou as denúncias, e relatou que um funcionário da instituição fez o Boletim de Ocorrência (BO) e acrescentou no documento, os nomes dos outros funcionários. “Todo mundo que está nesse BO está dizendo que não tem nada a ver. Elas (as mulheres) me disseram que não fizeram BO nenhum contra mim”, disse ele.

O delegado-geral da PC, Francisco Sobrinho, relatou que, nesta quarta-feira (16), deve se posicionar sobre a denúncia, mas adiantou que vai tomar as devidas providências se as denúncias forem confirmadas.

O secretário da SSP, Sérgio Fontes, relatou que tomou conhecimento, nesta segunda-feira (14), das denúncias, mas que um inquérito na Corregedoria já foi instaurado. Segundo o secretário, quanto à exoneração ou afastamento do assessor, compete ao delegado-geral da PC.

No dia 3 deste mês, um grupo de 14 pessoas, entre elas uma policial civil, jornalistas e estagiários, entre homens e mulheres da assessoria de imprensa da PC, registraram um BO, na Delegacia Especializada em Ordem Política e Social (Deops), que funciona nas dependências da delegacia-geral, denunciando o caso.

No BO, do qual o DIÁRIO teve acesso, consta que as vítimas relataram frequentes casos de assédio moral, como gritos, ofensas, intimidação, além de ameaças de demissões, inclusive comunicando em redes sociais.

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Consta ainda no BO, que Walace se passava por policial civil, usava arma de fogo, e agredia verbalmente familiares de presos, além de agressão física a presos em delegacias. Ainda segundo a denúncia, o chefe de comunicação da PC não possui registro de jornalista, mas usa um registro falso, o que caracteriza falsidade ideológica.

O delegado-geral Francisco Sobrinho informou à reportagem, desconhecer as denúncias e o boletim de ocorrência registrado no dia 3 deste mês, mas que não compactua com nenhuma das denúncias feitas contra o chefe de comunicação. “Eu preciso ter certeza da veracidade das denúncias para tomar qualquer providência, mas desde já, desaprovo. Tanto que quando assumi, baixei o decreto proibindo o uso de armas e fardas da polícia, para funcionário que não é policial civil”, disse.

De acordo com Walace Peixoto, apesar do BO ter sido registrado no dia 3 de novembro, ele tomou conhecimento apenas nesta segunda-feira, por meio de colegas jornalistas que viram fotos do documento serem compartilhadas em grupos de WhatsApp e ligaram para ele avisando.

“Estou aqui na Delegacia Interativa agora, porque o Deops não está funcionando, já liguei para a escrivã e para um monte de gente e muitos afirmaram que jamais fariam um BO contra mim. Na verdade, alguém fez e botou no nome de um monte de gente. E quem me conhece sabe que eu jamais faria algo do tipo de assédio sexual ou moral, muito menos uso indevido de arma”, disse ele.

Estatuto do servidor

De acordo com o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado do Amazonas, instituído pela Lei 1.762 de 14 de novembro de 1986, pelo exercício irregular de suas atribuições, o funcionário responde civil, penal e administrativamente, conforme determina o Artigo 151. O estatuto também prevê que a responsabilidade administrativa resulta de omissões ou atos praticados no desempenho do cargo ou função e as sanções civis, penais e disciplinares poderão acumular-se, umas e outras, independentes entre si, bem assim as instâncias cível, penal e administrativa.

Já o Artigo 173 determina que a autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a tomar providências para apurar os fatos e responsabilidades, que começarão logo após o conhecimento dos fatos e serão tomadas na unidade onde eles ocorreram, devendo consistir, no mínimo, em relatório circunstanciado sobre as possíveis irregularidades.

Com informações D24am. 

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