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Home Amazonas

Violência no Amazonas na época do governo de Eduardo Braga teve aumento de 46,6%, mostra Atlas da Violência

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus Por Colaboração para o Expresso AM, em Manaus
22 de outubro de 2022
no Amazonas
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Braga foi governador até abril de 2010. Foto: Reprodução/Agência Senado

Braga foi governador até abril de 2010. Foto: Reprodução/Agência Senado

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MANAUS (AM) – O governo de Eduardo Braga no Amazonas, de 2003 a 2010, registrou um aumento de 46,6% na taxa de assassinatos a cada 100 mil habitantes, conforme dados analisados até 2009, feito por levantamento do Atlas da Violência. Braga foi governador até abril de 2010, quando deixou o cargo para concorrer ao Senado, e o seu vice, Omar Aziz (PSD), assumiu a gestão.

O Atlas da Violência aponta ainda que em dezembro de 2003 a taxa de assassinatos no Amazonas era de 18,41 para cada 100 mil pessoas. No ano seguinte, o índice reduziu para 16,97, mas apresentou aumento em 2005, com taxa de 18,53.

Em 2006, o indicador mostrou novo aumento para 21,11 e o índice se manteve, em 2007, com 21,10. Em 2008, a taxa de mortes violentas sofreu um novo acúmulo de 24,84 e finalizou 2009 com uma taxa de 26,99 mortes para cada 100 mil pessoas no Estado.

O Governo Braga teve aumento de violência no mesmo período em que ele criou a Secretaria Executiva-Adjunta de Inteligência (Seai), vinculada à Secretaria de Segurança Pública (SSP/AM).

A Seai foi criada sob a justificativa de monitorar e combater o crime organizado, problema que na época era enfrentado com as conhecidas “galeras”. Anos depois foi pela Seai que José Melo, também ex-governador, foi preso na Operação Maus Caminhos.

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Em 2009, a Seai também começou a investigar o ex-deputado Wallace Souza, que veio a morrer no ano seguinte. Wallace era seu opositor. Na época, a criação da secretaria levantou um debate dentro da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) sobre seu uso político para monitorar adversários do governador.

Por meio de assessoria, o senador Eduardo Braga foi questionado sobre os resultados dos indicadores do Mapa da Violência, mas não deu respostas.

Tags: atlas da violênciaeduardo bragalevantamentoomar aziz

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