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    Categories: Política

Urgente! Perfil no Facebook derruba procurador que é testemunha de acusação no julgamento do impeachment

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Brasília – A página do Facebook do procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, foi usada como estratégia da defesa de Dilma Rousseff para impedi-lo de atuar como testemunha do julgamento final do impeachment.

Em publicações feitas no ano passado, Oliveira convocou seus contatos para a manifestação “Vem pra rampa”, em apoio à rejeição das contas da presidente afastada pelo TCU. Segundo defensores de Dilma, o procurador também curtia páginas do Faceboook em favor do impeachment, como a do Movimento Vem Pra Rua.

Navaliação da defesa da presidente afastada, esses fatos lhe tiram a isenção esperada de um representante do Ministério Publico no julgamento. “Ele é absolutamente suspeito, não tem isenção. Atuou como Ministério Público e como militante pró-impeachment. Convocou o ato, esteve no ato”, disse Cardozo ao jornal O Globo antes de a sessão ser retomada na parte da tarde.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, rejeitou as tentativas da defesa de barrar o depoimento do procurador, mas passou a qualificá-lo não mais como “testemunha”, e sim “informante”. “Penso que pela sua função no Ministério Público não estava autorizado a fazê-lo. Portanto, incide-se na hipótese de suspeição”, disse Lewandowski.

Com a mudança, o depoimento do procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que ocorre na tarde desta quinta-feira (25), não vale como prova. Ele também foi dispensado de fazer o juramento de dizer a verdade.

Com informações Época. 

Expressoam:

View Comments (2)

  • Sinto triste pois vendo uma barganha no poder temer tem apoiu do congresso não tem apoiu dos brasileiros medo a poderosa globo trabalha escondendo notícias de importância ao povo medo de uma revolução pois o povo estão mordido

  • Tudo é culpa da Dilma, tudo é culpa do Pt. Até a Guerra nas Estrelas. Imbecilidade, a gente vê por aqui.
    É bom as pessoas - e principalmente jornalistas - começarem a usar de ética profissional e não ficarem fazendo acusações sem provas.

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