Expresso AM
Facebook Instagram Twitter
Expresso AM
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
Home Cidades

‘Sobrevivi’, diz jovem que foi espancado e estuprado em Parada Gay

Expressoam Por Expressoam
12 de setembro de 2019
no Cidades, Homofobia, Justiça, Segurança
0
1.2k
AÇÕES
1.4k
VISUALIZAÇÕES
ADVERTISEMENT

Goiânia – O jovem Vinícius Rafael, de 30 anos,  estudante de Biblioteconomia da Universidade Federal de Goiás (UFG) denunciou na última terça-feira (11) que foi espancado e estuprado logo após participar da 24ª Parada LGBTQI+ em Goiânia no último domingo (8). 

De acordo com a im prensa local, o rapaz registrou o crime no 1° Distrito Policial de Goiânia, acompanhado do advogado Liorcino Mendes e do policial rodoviário Fabrício Rosa, dois dos principais organizadores da Parada LGBTQI+ na capital goiania.  Conhecido nas redes sociais pelo nome social Sharmila, disse em depoimento que voltava para casa quando foi abordado por um homem.

Ao se negar a manter relações sexuais, ele foi espancado com uma barra de ferro, além de ter sido estuprado. Em entrevista, a vítima disse que após o crime, ele foi abandonado na rua, todo ensanguentado e bastante machucado, e logo em seguida encontrado por um amigo. “Ele me levou para a casa dele e me deu banho e roupa”, lembrou.  Depois que contou tudo para a mãe, foi levado ao  Centro de Atendimento Integral à Saúde (Cais). 

“Eu fui alvo acessível de homofobia ou transfobia. Com roupa feminina, na rua, de noite, sozinho”, conta. Não é a primeira vez que Vinícius sofre uma agressão. “Na primeira vez eu não trouxe o caso a público. Mas com essa agressão logo depois da Parada [do Orgulho LGBTQI+], a gente precisa contar. É bom registrar para ter estatística e contribuir para que haja delegacia especializada em agressão contra minorias, criada apenas quando o Estado reconhece que existe demanda.”

Sharmila espera que seu caso sirva de exemplo para que outras pessoas denuncie. “É bom lembrar que toda essa onda de violência contra nós, gays, lésbicas, trans, vem de cima para baixo. Com essas falas do presidente [Jair Bolsonaro] ficamos mais vulneráveis à violência”, lembra Vinícius. “Sobrevivi. Com seis pontos na testa, mas sobrevivi”, diz,

Posts Relacionados

Caso Benício: polícia pede prisão da médica da Santa Júlia em Manaus, mas Justiça nega 

Justiça manda Prefeitura de Manaus pagar R$ 30 mil à haitiana que teve barraca destruída no Centro 

STJ julgará habeas corpus de mãe, irmão, coach e gerente ligados ao Caso Djidja

Com informações Meio Norte

Técnica de enfermagem ‘teimou’ e injetou adrenalina em Benício Xavier mesmo sendo alertada por colega

5 de dezembro de 2025
Todos foram autuados em Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por ato obsceno, conforme o artigo 233 do Código Penal. Foto: Reprodução

Vídeo: Durante ocorrência, PMs flagram homens ‘empurrando barro’ em mata no Distrito Industrial

5 de dezembro de 2025

Parece passageiro, mas é ladrão armad0 dentro do ônibus em Manaus

5 de dezembro de 2025
Facebook Instagram Twitter

© 2023 – Expresso AM. Todos os direitos reservados.

Expresso AM

ESPECIAL PUBLICITÁRIO

Especial Publicitário

Ações de saúde ganham reforço com nova USF e a oferta de DIU gratuito para as mulheres

3 anos ago
Especial Publicitário

Matrículas 2023 para novos alunos

3 anos ago
Especial Publicitário

O trabalho não vai parar

3 anos ago
Especial Publicitário

Manaus terá Réveillon Sustentável para brindar a chegada de 2023

3 anos ago