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Home Política

Rodrigo Janot reage e acusa Gilmar Mendes de sofrer ‘diarreia verbal’

Expressoam Por Expressoam
22 de março de 2017
no Política
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Brasília – Num dos mais fortes discursos desde o início de sua gestão, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acusou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, de sofrer de decrepitude moral e disenteria verbal. O procurador fez as críticas numa resposta à acusação do ministro de que procuradores teriam convocado uma entrevista coletiva em off na semana passada para vazar os nomes dos políticos suspeitos de receber propina da Odebrecht. Janot disse que Mendes apontou o dedo contra o Ministério Público, mas se omitiu sobre o uso do off no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e no próprio STF. As informações são do Jornal O Globo.

— Não vi uma só palavra de quem teve uma disenteria verbal a se pronunciar sobre essa imputação o Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal. Só posso atribuir tal ideia a mentes ociosas e dadas a devaneios. Mas infelizmente com meios para distorcer fatos e instrumentos legítimos de comunicação institucional — disse o procurador-geral no encerramento de encontro de procuradores regionais eleitorais na Escola Superior do Ministério Público.

Janot não mencionou o nome de Mendes, mas fez uma série de referências que não deixam dúvidas sobre o alvo de suas criticas. As informações sobre o a suposta coletiva foram divulgadas pela imprensa no domingo e replicadas por Mendes ontem à tarde no STF. Ao falar sobre o suposto vazamento dos nomes de políticos da lista de Janot, o noticiário fez referências a prática do off no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e no STF. Para Janot, o ministro preferiu direcionar os ataques ao Ministério Público e omitiu, de forma deliberada, as menções ao uso do off no Palácio, do Congresso e no STF.

Para o procurador-geral, a seletividade da crítica teria como propósito a deslegitimação das investigações sobre a corrupção no meio político. O procurador-geral disse ainda que a informação de que houve uma coletiva para a divulgação de uma lista de políticos investigados é mentirosa. Janot insinuou ainda que Mendes estaria tentando nivelar todas as autoridades, atribuindo aos procuradores conduta que, na pratica seria dele : chamar jornalistas para conversas reservadas e, com isso, divulgar informações sigilosas. Para o procurador-geral, o ministro estaria sofrendo de decrepitude moral.

— Ainda assim, meus amigos, em projeção mental, alguns tentam nivelar a todos a sua decrepitude moral e para isso acusam nos de condutas que lhes são próprias socorrendo, não raras vezes, da aparente intangibilidade proporcionada pela eventual posição que ocupa na estrutura do Estado — afirma.

Nos últimos anos, o procurador-geral optou por respostas brandas aos ataques de Mendes a ele e a outros procuradores da República. Agora, Janot decidiu rebater as críticas no mesmo tom, inclusive com observações sobre a conduta pessoal do ministro. A reação do procurador-geral tem ampla ressonância dentro do Ministério Público.

Durante o discurso, Janot disse também que a corrupção conspurcou o sistema político do país e que, diante do quadro, é imprescindível a renovação de lideranças e de praticas eleitorais. Para o procurador-geral, os desvios identificados no processo do mensalão se tornaram ainda mais evidentes em três anos de Operação Lava-Jato. Isso tornaria imperioso o reforço do combate à corrupção, não importa o poder e a influência das pessoas que estão sendo investigadas.

— Nosso sistema político-partidário foi conspurcado e precisa urgentemente de reformas. É necessário abrir espaço para a renovação o quanto antes, pois a política não pode continuar a ser uma custosa atividade de risco propícia para aventureiros sem escrúpulos.

 

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