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Home Coronavírus

Remédio usado contra o câncer é 100 vezes mais potente ante a covid-19 do que tratamentos atuais

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus Por Colaboração para o Expresso AM, em Manaus
26 de janeiro de 2021
no Coronavírus
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Foto: Reprodução

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EUA| Nesta segunda-feira (25), pesquisadores internacionais divulgaram os primeiros estudos científicos sobre a eficácia de um novo tratamento que pode se tornar o antiviral mais poderoso contra o novo coronavírus: a plitidepsina. De acordo com estudiosos, liderados pelo virologista espanhol Adolfo García-Sastre, do Hospital Monte Sinai, em Nova York, o rmédio usado contra o câncer é 100 vezes mais potente do que tratamentos atuais para tratar a covid-19. As informações são do El Pais.

Os estudiosos afirmam que a plitidepsina é ainda mais eficaz do que  remdesivir, o primeiro antiviral aprovado para tratar a covid-19 e que até agora não demonstrou uma eficácia contundente, como eles mesmos lembram no estudo.

A plitidepsina é uma droga sintética à base de uma substância produzida por uma espécie de ascídias do Mar Mediterrâneo: animais invertebrados e hermafroditas que vivem fixados em pedras ou cais. A empresa PharmaMar desenvolveu o medicamento com o nome comercial de Aplidina para tratar o mieloma múltiplo —um câncer do sangue—, embora por enquanto só tenha sido aprovado na Austrália.

Os pesquisadores compararam os efeitos desta droga com os do remdesivir em dois exemplares de ratos infectados com SARS-CoV-2. Os resultados mostram que a plitidepsina reduz a replicação do vírus cerca de 100 vezes mais e que também combate a inflamação nas vias respiratórias.

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Tags: covid-19estudoplitidepsinaremédio

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