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Home Política

Prefeitura de Manaus estuda pedido de aumento da tarifa para R$ 4,00

Expressoam Por Expressoam
13 de fevereiro de 2017
no Política
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MANAUS - AM 04/08/2016 - ENTREVISTA COLETIVA  COM CADITADO A PREFEITURA DE MANAUS, ARTUR NETO (PSDB), PARA ANUNCIAR A ALIANÇA COM O PMDB, DEPUTADO FEDERAL MARCOS ROTTA (PMDB) COMO CANDIDATO A VICE-PREFEITO EM SUA CHAPA. FOTO: CLÓVIS MIRANDA/ACRÍTICA

MANAUS - AM 04/08/2016 - ENTREVISTA COLETIVA COM CADITADO A PREFEITURA DE MANAUS, ARTUR NETO (PSDB), PARA ANUNCIAR A ALIANÇA COM O PMDB, DEPUTADO FEDERAL MARCOS ROTTA (PMDB) COMO CANDIDATO A VICE-PREFEITO EM SUA CHAPA. FOTO: CLÓVIS MIRANDA/ACRÍTICA

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Manaus – A Prefeitura de Manaus já está estudando um novo reajuste no preço da tarifa de ônibus, a chamada ‘Tarifa Melo’, pois é consequência da retirada dos subsídios que o Governo do Amazonas, retirada pelo governador José Melo (PROS) e que representava 18% menos no preço do óleo diesel, que as empresas já voltaram a pagar, à vista, diretamente na bomba de combustível.

O anúncio no corte dos subsídios do Estado, no final do mês passado, foi feito pelo próprio governador. Significa que ele tirou R$ 131,7 milhões do sistema, valores dos subsídios dos últimos três anos e que, junto com os subsídios da Prefeitura, mantinham os preços da tarifa mais baixos para o usuário do sistema.

O DIÁRIO apurou que os técnicos da Prefeitura já iniciaram o estudo para verificar quanto a retirada dos subsídios do Estado para o sistema significará em novo reajuste no preço da tarifa, que deverá ser anunciado nos próximos dias. A passagem de ônibus subiu 10%, no fim do mês passado, de R$ 3 para R$ 3,30. O custo de cada passagem é de R$ 3,55.

Os técnicos já chegaram à conclusão de que não há outro jeito para manter o sistema funcionando, a não ser com um novo reajuste no preço da tarifa, pois as finanças municipais seriam muito prejudicadas e a administração praticamente inviabilizada, se o prefeito resolvesse usar o dinheiro dos cofres municipais para substituir os subsídios já retirados pelo governador.

Na semana passada, em reuniões na quinta-feira e na sexta-feira (9 e 10), com o prefeito Arthur Neto (PSDB) e o vice-prefeito Marcos Rotta (PMDB), os representantes dos sindicatos dos Rodoviários e das empresas (Sinetram) chegaram a um acordo que suspende a ameaça de greve marcada para esta terça-feira.

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O acordo fechado, mas ainda não anunciado oficialmente, é de reajuste de 8% nos salários dos rodoviários, com relação ao dissídio 2015/2016 e a inclusão de um dependente de cada trabalhador no plano de saúde. Hoje, só os trabalhadores têm direito ao plano, a partir de março. O sindicato patronal resistia a incluir dependentes no plano, cujo valor não será reajustado.

Impacto

Após o corte do incentivo fiscal, o diesel ficou 20% mais caro, segundo informou o assessor jurídico do Sinetram, Fernando Borges. Conforme o Sinetram, o impacto desse reajuste é imediato. “Esse trabalho está sendo feito pela SMTU, o impacto dessas questões todas. É uma questão econômica, qualquer empresa tem que ter uma receita que cubra a despesa. Tem que se deixar claro que as empresas não recebem nada (subsídio), apenas deixa de impactar no preço da tarifa. O subsídio era uma forma de não aumentar a tarifa”, afirmou Borges.

Aumento é inevitável, afirma representante dos Rodoviários

O presidente do sindicato dos Rodoviários, Givancir de Oliveira, disse, nesse domingo (12), que o aumento da passagem de ônibus, em Manaus, é inevitável após corte de subsídios do governo do Estado. Ele confirmou que o estudo sobre os impactos do corte dos incentivos fiscais está sendo realizado pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) e deve ser entregue, nesta semana.

Para Oliveira, a consequência da suspensão dos subsídios concedidos pelo Estado, na forma de isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do combustível e remissão do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), “será paga pela população”. “Com a retirada do subsídio do óleo diesel e do ICMS que está aí desde o governo do Eduardo Braga, isso (novo reajuste) vai acontecer. Quer dizer, a matemática é exata: se o governo retira os subsídios, alguém vai ter que pagar essa conta, ou a Prefeitura ou a população. Infelizmente é um aumento inevitável depois dessa retirada de subsídios”, disse.

Ele também confirmou as reuniões da última semana com o prefeito, o vice e o Sinetram e disse que um acordo deve ser firmado até quarta-feira, descartando a possibilidade de greve. “A Prefeitura vem se sacrificando muito para manter a passagem acessível para os usuários, para manter a passagem, que já foi uma das mais caras, como uma das mais baratas do País. Discutimos a questão sobre o aumento do salário da categoria na sexta-feira, mas não falamos sobre aumento da passagem”, afirmou.

Com informações D24am. 

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