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Home Manaus

Policiais Militares são acusados de espancar universitário até a morte

Expressoam Por Expressoam
30 de maio de 2016
no Manaus
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Manaus – Policias militares da força tática são acusados por familiares do universitário Alessandro Ramos Cardial,26, eles afiram que teria sido torturado e assassinado, na madrugada da última sexta-feira, em uma mata atrás do Hospital e Pronto-Socorro (HPS) Dr. João Lúcio, na zona leste de Manaus.

A pastora Rosana Matos de Souza ,37,tia da vítima informou que a família vai denunciar o caso, nesta segunda-feira (30), ao Ministério Público do Amazonas (MP-AM), ao Comando Geral e à Corregedoria da Polícia Militar (PM). No registro do Instituto Médico Legal (IML), consta que a lesão sofrida por Alessandro foi causada por queda, em local e hora não informados.

Conforme Rosana, Alessandro comemorava o aniversário dele, em casa, no conjunto Canaranas, bairro Cidade Nova, zona norte, quando decidiu ir com o primo Emmanoel Menezes de Souza, 24, até o Novo Aleixo, na mesma zona, onde mora Emmanoel. No caminho, de acordo com a família, os dois, que estavam no táxi-frete de Emmanoel, foram abordados por policiais da Força Tática.

Ainda conforme os relatos da tia da vítima, os dois primos foram colocados em uma viatura e levados até a mata onde Alessandro, com um saco na cabeça, foi torturado e espancado. Desacordado, ele foi levado ao HPS Dr. João Lúcio.

O primo da vítima nessa ocasiãofoi levado ao 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e os policiais militares informaram que ele tinha um revólver calibre 38 e drogas, segundo consta no Auto de Prisão em Flagrante. O documento informa que a abordagem foi feita às 2h da última sexta-feira, nas proximidades do Novo Aleixo, após denúncia anônima de que dois homens comercializavam drogas e tinham uma arma de fogo em mãos. A mãe de Emmanoel, a doméstica Eliete Melo Menezes, 45, alega que a arma e a droga foram colocadas, pelos policiais, para incriminar o jovem.

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A família deles só ficou sabendo do fato ocorrido às 10h de sábado, pois após ter sido presoEmmanoelteria o direito de falar com um familiar negado alegou a mãe de Emamanoel, Eliete.

Constano Auto de Prisão, que Alessandro fugiu em direção a uma mata fechada e, após determinado tempo, foi detido pelos policiais. Segundo o documento, Alessandro, já na viatura, disse que estava se sentindo mal e foi levado pelos policiais ao hospital. Na versão dos policiais, o universitário ficou desacordado na maca da unidade hospitalar e, minutos depois, eles foram informados que Alessandro havia morrido.

Para a família, Alessandro foi torturado até a morte por três policiais da Força Tática. Além do relato de Emmanoel, os parentes têm fotos, feitas durante a autópsia, que mostram vários hematomas nas mãos, joelho, costas e na cabeça do jovem. A certidão de óbito de Alessandro, registrada no 12º Ofício de Registro Civil, aponta a causa da morte como laceração crânio encefálica.
Conforme familiares Emmanoel viu toda a tortura e foi informado de que também iria sofrer as agressões. Segundo Eliete, os policiais perguntavam por droga e dinheiro enquanto o universitário era espancado. A família disse acreditar que Alessandro tenha sido confundido com alguém. O jovem tem passagem pela polícia, por tráfico de drogas. Os parentes informaram que o rapaz usava drogas, em uma festa, quando foi preso.

Amigos da vítima farão um manifestação na Avenida Joaquim Nabuco , no Centro  da cidade, em frente aunversidade onde o jovem cursava fisioterapia, o horário do ato ainda não foi confirmado

A assessoria de comunicação da PM informou que estava ciente do caso e que uma sindicância será aberta para apurar a denúncia.

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