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Polícia procura casal suspeito de planejar e participar da morte de adolescente de 13 anos

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MANAUS – AM | Cleber Farias Calheiros e Luziete da Silva Palheta, estão sendo procurados pela polícia como principais suspeitos  da morte de Lorhana Vicente da Silva, uma adolescente de apenas 13 anos. O crime ocorreu no dia 12 de agosto deste ano, por volta das 20h30, na avenida Alphaville, bairro Novo Aleixo, zona norte de Manaus.
 
De acordo com o delegado Charles Araújo, titular da DEHS, a vítima foi assassinada com um tiro que atingiu a região da cabeça. Momentos antes do crime, a adolescente estava com Cleber, com quem tinha um relacionamento extraconjugal.
 
“Horas antes do fato, Cleber buscou a vítima na casa de uma amiga e, posteriormente, retornou ao local, informando que Lorhana havia sido vítima de assalto e também atingida com um tiro na nuca, após reagir a suposta ação criminosa”, detalhou o delegado.
 
Conforme a polícia, as investigações constataram que a adolescente era constantemente ameaçada por Luziete, que é esposa de Cleber. Desde a ação criminosa, a dupla nunca mais foi vista.
 
Quem tiver informações acerca da localização de Luziete e Cleber que entre em contato pelo (92) 98421-5336, o disque-denúncia da unidade especializada, ou pelo 181, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM). “A identidade do informante será preservada”, garantiu Araújo.

RELEMBRE O CASO:

A morte da adolescente Lorhana Vicente da Silva, de apenas 13 anos em Manaus, marcou de forma trágica a noite dos familiares e pessoas que moram próximas ao bairro Novo Aleixo, na zona Norte de Manaus, no começo de agosto. 

Sobre o crime, que ainda está sendo investigado pela Polícia,  as redes sociais da adolescente apontam pistas de que a menina passava por momentos conturbados. Um dia antes de ser morta, ela compartilhou frases de que passava por problemas sentimentais, como a “vida é um sopro” e dizia que não tinha problemas em compartilhar seus problemas com a rede virtual de amigos.

O principal suspeito do crime é um homem identificado como “Cleber”, com quem Lorhana mantinha um relacionamento amoroso. Ele é casado e a esposa dele também é suspeita de participação no homicídio. 

“Ultimamente eu tenho passado vários bagulhos aí, que só eu sei como está sendo difícil. Fico na minha, não dou ideia para ninguém. Sempre tive esse jeito fechado, guardando as coisas só para mim. Talvez isso seja um defeito, mas o que me mantém de pé é Deus. Sei que ele é justo, e apesar dos meus defeitos nunca vai me abandonar, sempre comigo, independentemente, de qualquer coisa. Eu tenho muita fé, sei que o mundo vai girar. Hoje estou no veneno, passando maior sufoco, mas nada é para sempre. Minha hora vai chegar”, desabafou.

Expressoam:

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