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Pastor que chamou coronavírus de “histeria coletiva” morre infectado pela doença

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ESTADOS UNIDOS | Landon Spradlin, o pastor norte-americano que chamou o novo coronavírus de ‘histeria coletiva’, morreu na última quarta-feira, 26, aos 66 anos, de covid-19, nos Estados Unidos.

O músico religioso soltou a declaração polêmica dias antes de apresentar os sintomas da doença, e chegou a compartilhar informações falsas sobre o assunto.

De acordo com o jornal ABC, Spradlin acreditava que a covid-19 não era tão perigosa quanto está sendo noticiada pela mídia mundial. Ele acreditava ainda que os veículos usavam a doença para atacar o presidente de seu país, Donald Trump.

O pastor passou mal no último dia 17, foi levado para o hospital Atrium Cabarrus, em Concord, onde foi diagnosticado com pneumonia nos dois pulmões. Ele foi submetido ao teste do novo coronavírus, que deu positivo.

Um dia depois seu estado de saúde se agravou, ele foi sedado, mas não resistiu aos sintomas. Ele foi a décima morte relacionada ao coronavírus na Virgínia.

Casos no mundo passam de 500.000

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quinta-feira que, nos últimos dois dias, o mundo registrou mais 100 mil novos casos de coronavírus e com isso já passam de 500 mil infectados.

Desde o início da semana, a OMS  vem alertando para a aceleração da pandemia no mundo. Segundo balanço da organização, os primeiros 100 mil casos de Covid-19 foram registrados em 67 dias – mas foram necessários apenas mais 11 dias para eles dobrarem e o mundo atingir 200 mil casos e outros quatro dias para chegar a 300 mil casos. Agora, a pandemia levou dois dias para somar mais 100 mil novos infectados com coronavírus.

“A pandemia da Covid-19 está se acelerando a uma taxa exponencial”, publicou nas redes sociais o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus. “Sem ação agressiva em todos os países, milhões poderão morrer”, completou.

Expressoam:

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