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Home Política

Panamá Papers: Eduardo Cunha, Joaquim Barbosa e ex-presidente do PSDB estão entre os brasileiros citados

Expressoam Por Expressoam
4 de abril de 2016
no Política
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São Paulo – Uma lista de brasileiros conhecidos integra o #PanamaPapers, nome dado ao vazamento de 11,5 milhões de documentos do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca, divulgados neste domingo (3). Vários políticos do País ou pessoas ligadas a personagens da política nacional integram o material, que pode contribuir com a Operação Lava Jato.

Dentro dos 2,6 terabytes de dados repassados aos jornal alemão Suddeutsche Zeitung aparecem nomes como o do presidente da Câmara, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), do ex-ministro Edison Lobão e o filho Luciano Lobão, do lobista Milton Lyra (ligado ao presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB), e dos políticos João Lyra (PSD), Newton Cardoso Jr. e o pai Newton Cardoso(PMDB), Vadão Gomes (PP), e Sérgio Guerra (ex-presidente do PSDB, morto em 2014).

Os nomes brasileiros ainda contam com os nomes de Gabriel Nascimento Lacerda, filho do prefeito de Belo Horizonte (MG), Márcio Lacerda (PSB), e do ex-ministro Delfim Netto. O ex-ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, também é mencionado no material por supostamente ter sonegado impostos relativos a um apartamento de 70 metros quadrados do qual é dono em Miami (EUA).

No âmbito da Lava Jato, a Mossack operou para pelo menos seis grandes empresas e famílias citadas na Lava Jato, abrindo um total de 16 offshores. Nove delas são novas para a força-tarefa das autoridades brasileiras. As offshores são ligadas à empreiteira Odebrecht e às famílias Mendes Júnior, Schahin, Queiroz Galvão,Feffer (controladora do grupo Suzano) e a Walter Faria, do Grupo Petrópolis.

Segundo a lei brasileira, possui uma offshore – empresa constituída no exterior – não é ilegal. Entretanto, é preciso que essa empresa esteja declarada no Imposto de Renda. Dentro da lista divulgada neste domingo, há nomes de brasileiros que declararam as suas relações com a Mossack como manda a legislação, como o de Gabriel Junqueira Pamplona Skaf, filho de Paulo Skaf, atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

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Procurados pelo jornalista Fernando Rodrigues, do UOL, um dos brasileiros que tiveram acesso à relação, todos os brasileiros citados negaram qualquer irregularidade. No Twitter, Eduardo Cunha negou ter qualquer relação com a Mossack – que implicaria em mais uma offshore dentre as várias que o presidente da Câmara tem de explicar aos investigadores da Lava Jato.

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