Expresso AM
Facebook Instagram Twitter
Expresso AM
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
  • Início
  • Empregos & Dicas
  • Concursos
  • Educação
  • Economia
  • Política
  • Manaus
  • Mundo
  • Segurança
  • Entretenimento
  • Especial Publicitário
Home Política

O Brasil vai parar e ouvir o que Eduardo Pazuello tem a dizer na CPI da Covid

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus Por Colaboração para o Expresso AM, em Manaus
19 de maio de 2021
no Política
0
Foto: Agência Brasil

Foto: Agência Brasil

491
AÇÕES
1.4k
VISUALIZAÇÕES
ADVERTISEMENT

BRASÍLIA – Ele remarcou, disse que estava com Covid, pediu ajuda do STF, mas nesta quarta-feira, não tem jeito. O ex-ministro Eduardo Pazuello terá de encarar a CPI da Covid e dizer o que fez e o que não fez para salvar vidas. 

O fiel parceiro do presidente Bolsonaro pode se reservar ao direito de ficar calado, mas se deixar perguntas sem responstas estará largando ainda mais pólvora na bomba prestes a estourar. Cloroquina, Manaus, oxigênio e vacinas certamente estarão em pauta. 

O Brasil vai parar. 

ESCUDEIRO 

Terceiro titular da pasta no governo Jair Bolsonaro, Pazuello será questionado nesta quarta, mas inicialmente seria ouvido no dia 5 de maio, mas um dia antes o Comando do Exército informou à CPI que o ex-ministro, general da ativa, estava em quarentena após ter tido contato com duas pessoas com covid-19.

Posts Relacionados

Condenado por m4tar garota de 14 anos é localizado e preso em comércio no Lírio do Vale

Pré-candidata ao governo, Professora Maria do Carmo se posiciona e cobra penas mais duras contra o feminicídio

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência: Roberto Cidade destaca leis de inclusão e reforça compromisso com PcDs

No documento enviado por Pazuello e encaminhado pelo Comando do Exército à CPI, o ex-ministro afirmou que poderia manter a data da audiência, com sua participação ocorrendo de forma remota, ou o depoimento poderia ser adiado. O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), optou pelo adiamento.

Na última sexta-feira (14), Pazuello obteve habeas corpus no STF para ficar em silêncio na CPI, com o objetivo de não produzir provas contra si. Porém, ele deverá responder sobre fatos relacionados a terceiros.

“Mesmo com esse habeas corpus que ele conseguiu junto ao STF, eu considero que ele possa falar e que ele fale. Até entendo, de alguma forma, pelos abusos que estamos vendo dentro da comissão, que ele de alguma forma queira se proteger. Espero que ele faça a mesma coisa que os outros depoentes fizeram até hoje: que ele possa responder todas as perguntas para que a gente possa fazer com que a verdade venha à tona — afirmou o senador Eduardo Girão (Podemos-CE).

PRESSÃO

Vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) garantiu que recebeu com “serenidade e tranquilidade” a decisão do STF. Para o parlamentar, o depoimento de Pazuello não é o único meio de buscar a verdade e a comissão vai continuar seu trabalho de investigação.

Requerimentos
O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e os senadores Randolfe, Girão e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) são os autores dos requerimentos de convocação de Pazuello.

Para Renan, os depoimentos dos ex-ministros da Saúde são imprescindíveis para elucidar as providências tomadas pela pasta para enfrentar a pandemia.

Em seu requerimento, o senador Randolfe destaca que, sob gestão de Pazuello, o ministério apresentou um Plano Nacional de Vacinação somente em dezembro de 2020, após exigência do STF.

“Mesmo com a demora, o plano era falho. Apresentava diversos pontos em aberto e foi alvo de críticas de cientistas. A vacinação começou apenas em 17 de janeiro de 2021, com atrasos e revisões dos prazos. No início de março, o então ministro reduziu cinco vezes, em apenas oito dias, a previsão de entrega de vacinas no mês”, afirma o vice-presidente da CPI.

Antecessor
Em depoimento à CPI, o ex-ministro Nelson Teich, antecessor de Pazuello, negou que a presença do general no ministério, como secretário-executivo, tivesse sido imposição do presidente Bolsonaro.

— Eu conversei com ele [Pazuello], ouvi o que tinha para falar, ouvi a experiência… E me pareceu que, naquele momento, em que eu precisava ter uma agilidade muito grande na parte de distribuição, para ajudar no problema de EPIs e de respiradores, ele poderia atuar bem. Agora, o fato de tê-lo nomeado não significa que ele iria continuar caso não “performasse” bem — afirmou. 

Quando questionado posteriormente se Pazuello se mostrava suficientemente qualificado para assumir o Ministério da Saúde, Teich considerou que seria mais adequado alguém com conhecimento maior sobre gestão em saúde.  

A CPI da Pandemia também já ouviu o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o atual titular da pasta, Eduardo Queiroga.

Tags: BrasíliaCPI da covideduardo pazuellopandemia

Vídeo: Enfermeiro m0rr3 após ser arrastado por ônibus desgovernado na Grande Circular

4 de dezembro de 2025

Homem é preso após passar 18 anos foragido por tirar a vida de jovem no Carnaval em Manaus

4 de dezembro de 2025
Giselle Falcone avança forte na disputa do Quinto Constitucional

Giselle Falcone avança forte na disputa do Quinto Constitucional

4 de dezembro de 2025
Facebook Instagram Twitter

© 2023 – Expresso AM. Todos os direitos reservados.

Expresso AM

ESPECIAL PUBLICITÁRIO

Especial Publicitário

Ações de saúde ganham reforço com nova USF e a oferta de DIU gratuito para as mulheres

3 anos ago
Especial Publicitário

Matrículas 2023 para novos alunos

3 anos ago
Especial Publicitário

O trabalho não vai parar

3 anos ago
Especial Publicitário

Manaus terá Réveillon Sustentável para brindar a chegada de 2023

3 anos ago