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Home Cidades

Morre jovem atacada com ácido sulfúrico pelo ex-companheiro

Expressoam Por Expressoam
27 de julho de 2019
no Cidades, Feminicídio
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Recife – Morreu, na noite dessa quinta-feira (25), a jovem Mayara Estefanny Araújo, de 19 anos, que teve o corpo atingido por ácido sulfúrico jogado pelo ex-marido e por um amigo dele na Zona Norte do Recife (PE), no início do mês. As informações são do BHAZ.

A jovem teve rosto, pescoço, cabelos, tórax e membros superiores atingidos pelo ácido. Ela vinha lutando para sobreviver, mas, segundo informou o Hospital da Ressureição (HR), não foi possível fazer uma traqueostomia em Mayara devido à delicada situação do tecido do pescoço, lesionado pelo produto químico. O procedimento melhoraria o estado das vias respiratórias da jovem, que morreu às 22h06.

O velório e o sepultamento serão realizados em Limoeiro, no Agreste pernambucano, município em que vive a família de Mayara.

Acusados pelo crime, William César dos Santos Júnior, de 30 anos, ex-companheiro da jovem, e o amigo dele, Paulo Henrique Vieira dos Santos, de 23 anos, estão presos.

Contra os dois, segundo a Central de Inquéritos de Recife, pesam a qualificação de homicídio tentado – usaram de motivo torpe e emprego de meio cruel contra a vítima, além de emboscada ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa.

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Os dois foram acusados pela Polícia Civil de Pernambuco (PC-PE), em 12 de julho, de feminicídio – crime praticado contra a mulher por razões da condição de sexo feminino.

No início, o caso foi tratado como lesão corporal grave. Depois das investigações, a corporação entendeu que os agressores pretendiam, na verdade, matar a jovem.

Três queixas na Polícia Civil

Segundo a PC-PE, Mayara chegou a prestar três queixas contra o ex-companheiro. A jovem também havia pedido uma medida protetiva por ter sido vítima de violência física e psicológica.

De acordo com informações do site G1, Mayara denunciou William em 13 de maio, por agressão, injúria e ameaça de morte. Foi quando a Justiça concedeu, a pedido da Polícia Civil, medidas protetivas contra William.

Na segunda denúncia, em 23 de maio, a jovem alegou que foi ameaçada, de forma velada, por meio de um vídeo enviado pelo ex. Na terceira vez, em 1º de junho, ele disse à mãe da jovem que Mayara iria pagar por uma briga com a atual companheira dele.

No período entre o segundo e o terceiro boletim de ocorrência, William, segundo familiares do acusado e da vítima, se escondia para não ser notificado das medidas protetivas.

No dia 5 de junho, finalmente, ele foi notificado de que não poderia mais se aproximar de Mayara, telefonar para ela ou frequentar a casa. A Polícia Civil informou que o crime teria ocorrido porque Mayara estaria restringindo o acesso de William ao filho do casal, de 2 anos.

A mãe de William foi à delegacia espontaneamente para depor contra o filho e negou a versão. Ela disse que a jovem agredida tinha boa relação com a família e que o crime ocorreu porque William não aceitava a separação entre eles.

O crime

O crime contra Mayara Esteffany ocorreu em 4 de julho, no Alto do Progresso, em Nova Descoberta, Zona Norte do Recife, na saída da casa onde Mayara morava com o filho de 2 anos. Ela trabalhava como atendente em uma rede de lanchonetes e foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Descoberta antes de ser transferida para o Hospital da Restauração (HR).

Segundo o HR, a jovem teve 35% do corpo queimado e desde então travava uma batalha para sobreviver.

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