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Jovem ganha R$ 6 mil por mês vendendo nudes

Foto: Reprodução

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Goiás| Uma jovem encontrou uma forma diferente de ganhar dinheiro e entrar no mundo dos negócios. Com apenas 23 anos, a jovem Mayara Meyer afirma que em média, consegue tirar R$6 mil por mês, só vendendo fotos íntimas.

“Eu, particularmente, me considero uma mulher de negócios”, afirma a paulista de Taubaté, que mora na região da Chapada dos Veadeiros, interior de Goiás.

Segundo a imprensa local, Mayara contou que a ideia de ganhar a vida com as fotos, veio quando ela se mudou para Goiás. “Vim para cá sem emprego. Em São Paulo, eu tinha um hotelzinho de cachorro voltado para o adestramento. A atividade não cabia muito aqui, pela falta de demanda”. “Queria fazer algo que eu pudesse ser autônoma e com bastante tempo livre”, continua.

Mayara se lembrou de uma amiga virtual que vendia fotos nua e decidiu tentar. “Inicialmente, eu divulgava no Instagram. Logo na primeira semana, com fotos bem caseiras, já tive um bom retorno. E muito rápido”, diz. “Fui investindo. A cada mês que passa são mais fotos e mais clientes. E os números só aumentam”.

Ao portal Mais Goiás, Mayara contou que a foto avulsa sai por R$ 40. Entretanto, a opção mais popular, segundo a jovem, são os pacotes. “Tenho um pack de R$ 100 por cinco fotos, mais dois brindes; e tenho um pack completo de 50 arquivos por R$ 450”, destaca.

Até mesmo celebridades já quiseram saber mais sobre Mayara. “Constantemente, agenciadoras também entram em contato comigo para dizer que há famosos que querem pagar fortunas para ficar comigo”, completa. Todas as ofertas, segundo conta, foram recusadas. “A proposta do meu trabalho é somente as fotos”.

“Muitas pessoas me confundem com acompanhante, mesmo aquelas que sabem que eu não sou”, afirma. Ela, no entanto, reforça que não aceita nenhuma oferta de sexo por dinheiro, independente do valor.

A jovem afirma que tem um apoio “parcial” da família, pois algumas pessoas compreendem o que ela faz. Por exemplo, a mãe a apoia; o pai, não. “Ele não fala comigo porque não aceita meu estilo de vida. Mas eu não estou aqui para suprir as expectativas de ninguém”, explica.

A opinião segue a mesma em relação a companheiros. “Já tive um namorado que me ajudava a fazer as fotos”, diz. “Se alguém não aceita, eu sigo o baile e deixo a pessoa lá”.

Ela também diz receber muitas críticas e mensagens de ódio nas redes sociais, de pessoas que, segundo ela, “não compreendem o meu trabalho e acham que sou prostituta ou que não quero nada com a vida”. Ela salienta que, se há um valor pago pelo produto que ela oferece, este é, de fato, um trabalho. “Consigo pagar minhas contas e as coisas que eu quero”, aponta.

Expressoam:

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