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Em entrevista, advogado Paulo Maffioletti fala sobre sua campanha para a presidência da OAB

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MANAUS – AM | A eleição para a presidência da Seccional Amazonas, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acontece na próxima terça-feira, 16. Duas
chapas estão na disputa. Encabeçam estas chapas os advogados Jean Cleuter e Paulo Maffioletti. O primeiro entrevistado é o advogado Paulo Maffioletti, de 44 anos, da chapa 10.

O candidato respondeu às perguntas o professor e advogado Dr. Klinger Feitosa.

Maffioletti é advogado há 15 anos e atua na área do direito corporativo, encabeça a chapa 10.

Mafioleti é gerente de uma empresa privada, casado e pai de uma menina de 10 anos. Se denomina cristão, conservador e traz como proposta formar um grupo de chapa alternativa àqueles advogados que não concordam com o status quo hegemônico que quer se manter no poder.

Ao lado de Paulo, a advogada Lucia Barreto, foi apresentada como candidata à vice-presidente da OAB Amazonas. Em entrevista, Maffioletti, descreve sua campanha como necessária e urgente para a OAB retornar ao exercício da institucionalidade.

“Há mais de 15 anos existe um mesmo grupo atuando na condução da seccional amazonas e nós entendemos que o mesmo grupo com as mesmas pessoas acaba enfraquecendo a instituição e deve haver uma alternância de gestão. Uma alternância de verdade com pessoas diferentes, não com pessoas do mesmo grupo”, disse ele, ao justificar o porquê de querer ser presidente da OAB.

Ao ser questionado sobre a relação entre OAB e política, o advogado mostrou não compactuar com o envolvimento da OAB na política.

“A OAB é uma instituição. Só pelo fato de ser uma instituição, já demonstra que ela não pode tomar partido de ninguém, de nenhum ator político. A OAB defende a constituição e o estado democrático de Direito. A constituição e o estado de direito não em ideologia, e não tem partido”, disse Maffioletti.

“Se formos eleitos, nos quaremos, ser lembrados como a gestão que restaurou a institucionalidade da OAB e devolveu a OAB para a advocacia amazonense”, finalizou o advogado.

Expressoam:

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