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Home Política

Em delação premiada, Sérgio Machado cita Arthur Virgílio e Eduardo Braga

Expressoam Por Expressoam
15 de junho de 2016
no Política
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São Paulo – A delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado envolveu mais de 20 políticos que teriam recebido propinas no esquema de corrupção na subsidiária da Petrobras. Pela primeira vez na Operação Lava-Jato, o presidente interino Michel Temer foi mencionado nas investigações. Senadores e deputados também foram citados.

Entre eles o Senador Eduardo Braga(PMDB) e o Prefeito de Manaus Arthur Vigílio Neto(PSDB), eles são citados pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, como  recebedores de propina para financiamento de campanha política.

Confira o trecho em que  Sergio Machado cita o nome do Prefeito Arthur Vigílio Neto ,  no Termo de Colaboração Nº 10, na página 86, Machado diz:

Em outro trecho da delação Sergio Machado  cita Eduardo Braga, ele afirma que o Senador foi beneficiado com a quantia de R$ 40 milhões da JBS, a pedido do PT, e que isso “ouviu de diversos senadores”.

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Sergio Machado também cita outros políticos confira:

Michel Temer (PMDB), presidente interino
Segundo o delator, Michel Temer teria negociado R$ 1,5 milhão em propina para abastecer a campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo. Temer, à época vice-presidente da República, também teria reassumido a presidência do PMDB para gerenciar um repasse de R$ 40 milhões do Grupo JBS para a bancada do partido no Senado.

Valdir Raupp, senador (PMDB-RO)
Segundo a delação, Temer apoiava Chalita nas eleições de 2012, que vinha tendo problemas durante a campanha. No depoimento, o ex-presidente da Transpetro disse que o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) entrou em contato com ele. “O depoente foi acionado pelo Senador Valdir Raupp para obter propina na forma de doação oficial para Gabriel Chalita”, diz o documento da delação. Raupp também teria recebido R$ 500 mil de Machado.

Renan Calheiros, senador (PMDB-AL)
Machado disse que repassava propinas ao atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os valores, segundo cálculos de Machado, chegam a R$ 32 milhões. A propina paga ao PMDB foi de pouco mais de R$ 100 milhões. Renan também foi flagrado em gravações realizadas por Machado na tentativa de obstruir a Lava-Jato. O presidente do Senado, segundo o delator, recebeu o primeiro repasse entre 2004 e 2005 e, a partir de 2008, os depósitos passaram a ser anuais, quando Renan recebia cerca de R$ 300 mil por mês. Nos anos em que ocorriam eleições, os valores eram acrescidos de propinas pagas em forma de doações oficiais por empresas que mantinham contratos com a Transpetro. Gravações feitas por Machado e divulgadas no mês passado mostravam tentativas de Renan de barrar a Lava-Jato.

Henrique Eduardo Alves (PMDB-RJ) – ministro do Turismo
Em delação premiada, o ex-presidente da Transpetro afirmou que repassou R$ 1,55 milhão em propina, entre 2008 e 2014, ao atual ministro do Turismo. Os valores foram repassados, segundo Machado, pela Queiroz Galvão e pela Galvão Engenharia. Os recursos ilícitos eram mascarados como doações oficiais. Alves também é alvo de pedido de investigação no Supremo Tribunal Federal em razão da Lava-Jato. No pedido, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que recursos negociados pelo ministro e por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com a OAS “adviriam do esquema criminoso montado na Petrobras e que é objeto do caso Lava-Jato”.

Jader Barbalho, senador (PMDB-PA)
Segundo Machado, os pedidos de doações eram repassados por ele a empreiteiras contratadas pela estatal do petróleo. O PMDB, responsável pela indicação de Machado, teria arrecadado R$ 100 milhões. Entre os políticos que teriam pedido doações, afirmou o delator, está o senador Jader Barbalho (PMDB-PA). O senador foi citado como um dos beneficiários de R$ 40 milhões que o Grupo JBS repassou à bancada do PMDB na Casa.

Romero Jucá, senador (PMDB-RR)
O senador foi citado como um dos beneficiários de R$ 40 milhões que o Grupo JBS repassou à bancada do PMDB na Casa. No total, contou o delator, Jucá recebeu, aproximadamente, R$ 21 milhões em propina. Também foi flagrado em gravações realizadas por Machado na tentativa de obstruir a Lava-Jato.

Edison Lobão, ex-ministro e senador  (PMDB-MA)
Machado afirma que Lobão recebeu R$ 24 milhões de propina desviada da Transpetro. O valor representa quase um quarto de todos os recursos que Machado alega ter pago ao PMDB ao longo dos 11 anos em que esteve à frente da empresa, que somam “pouco mais” de R$ 100 milhões. Segundo o delator, Lobão, que foi ministro de Minas e Energia entre 2008 e 2015, afirmou que queria receber a maior propina mensal paga aos membros do PMDB. O então ministro queria que o valor para ele fosse fixado em R$ 500 mil por mês, mas Machado teria dito que só poderia transferir R$ 300 mil. Os repasses eram feitos por intermédio do filho do senador, Márcio. De acordo com Machado, parte dos valores a Lobão, R$ 2,7 milhões, foram pagos pelas empreiteiras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão e registrados como doações oficiais.

José Sarney, ex-presidente e ex-senador (PMDB-AP)
O delator afirmou que Sarney recebeu R$ 18,5 milhões do dinheiro de propina da subsidiária da Petrobras, dentro da conta do PMDB, durante o período em que ele dirigiu a companhia (2003 a 2015). Desse montante, R$ 2,2 milhões teriam sido repassados em doações eleitorais oficiais, nas campanhas de 2012 e 2010. As doações oficiais foram pagas, segundo Machado, pelas construtoras Camargo Corrêa (R$ 1,25 milhão) e Queiroz Galvão (R$ 1 milhão), contratadas da Transpetro. Os valores foram repassados em 2012. Sarney também foi gravado em conversas onde tratava de medidas para deter a Lava-Jato.

Gabriel Chalita (PMDB)
Conforme a delação, a campanha de Chalita à prefeitura de São Paulo, em 2012, recebeu recursos de propina na ordem de R$ 1,5 milhão.

Aécio Neves, senador (PSDB-MG)

O senador Aécio Neves foi citado diversas vezes na delação de Machado. Entre os assuntos abordados na colaboração, o ex-presidente da Transpetro diz que Aécio tinha uma “relação muito próxima” com a Andrade Gutierrez, no sentido de “interesses pessoais”. O delator também referiu que o senador tucano é “vulnerabilíssimo” e que incorria na prática de receber propinas tanto na forma de doações oficiais quanto por dinheiro em espécie.

De acordo com Machado, Aécio também ecebeu, de forma ilícita, R$ 1 milhão em dinheiro em 1998. O dinheiro veio de um fundo montado por Machado, Aécio e o então senador Teotonio Vilela, que era presidente nacional do PSDB, para financiar a bancada do partido na Câmara e no Senado. O dinheiro seria usado em campanhas para a reeleição.

Também foram citados como beneficiários de propina:

Cândido Vaccarezza (PT), Jandira Feghali (PC do B), Luiz Sérgio (PT), Edson Santos (PT), Francisco Dornelles (PP), Ideli Salvatti (PT), Jorge Bittar (PT), Garibaldi Alves (PMDB), Walter Alves (PMDB), José Agripino Maia (DEM), Felipe Maia (DEM), Sergio Guerra (PSDB, morto em 2014), Heráclito Fortes (PMDB), Eunício Oliveira (PMDB), Vital do Rego (PMDB), Roberto Requião (PMDB).

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