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Dupla que matou criança de 10 anos é procurada em Manaus

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Manaus – AM| A dupla Arthur Muniz Guimarães, 23, conhecido como “T1”, e João Paulo da Silva Quintinho, 21, conhecido como “Geraldo”, estão sendo procurados pela Polícia Civil. Os dois são investigados pelo envolvimento nos homicídios de Renan Souza da Gama, 10 e de Walcimara da Cruz Vasconcelos, 23. Os crimes ocorreram no dia 9 de janeiro deste ano. A polícia solicita a colaboração de todos na divulgação das imagens.

De acordo com as autoridades policiais, na madrugada do dia 9 de janeiro sequestraram e torturaram Walcimara, com o objetivo de colher informações a respeito de uma organização criminosa rival e depois a mataram, na ocasião do delito, a dupla estava acompanhada de mais quatro comparsas, identificados como Gabriel Freitas dos Reis, 21, José Roberto Praia da Silva Filho, 31, Vinicius Ferreira dos Santos, 20, além de outro jovem, 21, que já foram presos pela polícia.

Segundo informações do delegado Charles Araújo, durante a ocorrência que vitimou o menino Renan, o grupo criminoso atingiu também dois indivíduos, sendo um de 36 anos e outro de 20 anos, que foram socorridos e levados para uma unidade hospitalar.

Investigação

“Após a sessão de tortura, Walcimara foi morta pelos infratores e teve o corpo deixado em uma região de rip-rap, situada nas imediações do bairro Tancredo Neves, zona leste de Manaus. Ainda na tarde daquela mesma data, os criminosos montaram campana na rua Amazonas, bairro Novo Aleixo, zona norte, com intuito de atacar rivais. Entretanto, na ocasião, Renan que brincava em uma bicicleta, foi atingido por disparos de arma de fogo, e acabou não resistindo aos ferimentos e veio a óbito”, explicou o delegado Charles.

Disque-denúncia

Quem puder colaborar com informações sobre a localização de Arthur, o “T1”, e João Paulo, o “Geraldo”, entrar em contato com as equipes da DEHS pelo número: (92) 3636-2874, o disque-denúncia da especializada, ou pelo número 181, da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). “Asseguramos o sigilo da identidade dos informantes”, garantiu Charles Araújo.

Expressoam:

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