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Dízimo de fiéis é furtado por pastor da Igreja Universal em SP

Foto: Reprodução

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São José do Rio Preto- SP| Por meio das câmeras de segurança, um pastor evangélico de 36 anos, foi flagrado furtando R$ 2,9 mil do dízimo de fiéis de uma unidade da Igreja Universal do Reino de Deus em São José do Rio Preto, São Paulo. O crime foi descoberto após o pastor responsável pelo departamento financeiro da igreja perceber que parte do dinheiro – que ficava em uma sacola – havia sumido. Ele recorreu às gravações do sistema de monitoramento e descobriu a autoria do furto.

Segundo o UOL, o boletim de ocorrência conta que o suspeito foi chamado pelo colega para dar explicações sobre o caso e confessou o crime. “Ele assumiu que realmente pegou a quantia de R$ 2,9 mil e que também teria cometido outros furtos anteriormente”, informa o registro policial. 

Após a conversa entre os pastores, o suspeito devolveu o dinheiro aos cofres da igreja. Dez horas mais tarde, os religiosos foram até a Central de Flagrantes da cidade para registrar o caso. Em depoimento, o suspeito confirmou toda a história narrada pelo pastor que fez o flagrante.

Apesar do crime, o pastor que pegou o dinheiro da igreja foi liberado após o registro do boletim de ocorrência. O delegado de plantão alegou no B.O que apesar de o delito ser passível de prisão em flagrante, não foi possível prender o pastor já que o registro não foi feito logo após o crime e que não houve perseguição contra o suspeito. 

“A vítima [igreja] não teve qualquer prejuízo, bem como o crime não foi cometido com violência ou grave ameaça e por esta razão, por ora, deixa de se lavrar o Auto de Prisão em Flagrante”, justifica.

A Igreja Universal do Reino de Deus informou em nota oficial que o autor do furto foi desligado do quadro de pastores, em decorrência do crime que praticou. “A Universal considera o delito gravíssimo, e está cooperando com as autoridades para que o infrator responda e seja punido pelo crime que cometeu. Medidas já foram tomadas para que fatos como esse não se repitam”, diz a nota.

Expressoam:

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