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Home Tá na Rede

Desfile de tanques só no 7 de setembro, diz ex-senador Arthur Virgílio

Expressoam Por Expressoam
9 de agosto de 2021
no Tá na Rede
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Foto: (Divulgação / Assessoria

Foto: (Divulgação / Assessoria

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MANAUS – AM | A notícia de um desfile de blindados e tanques de guerra na Esplanada dos Ministérios, programado para esta terça-feira, 10/8, mesmo dia em que deverá ir à votação no Plenário da Câmara dos Deputados a PEC do voto auditável, foi recebida com surpresa e indignação pelo ex-senador Arthur Virgílio Neto, presidente do PSDB no Amazonas. “Tanque na rua fora da parada de 7 de setembro não combina com democracia. Se isso for uma tentativa verdadeira de intimidação, eu repudio com todas as forças que eu possa ter”, reagiu Virgílio.

Para Arthur Neto, não é constitucional qualquer tipo de pressão sobre o Congresso Nacional e sobre o poder Judiciário. “Não é normal qualquer coisa que cheire a tempos que já vivemos, e que eu espero nunca mais viver, quando se desenhava uma ditadura no país”, destacou. “Eu sou contra o voto impresso, mas o que ganhar será legitimado”, completou.

A coincidência do ato militar com a inclusão para votação em plenário da PEC do voto auditável está sendo analisada por políticos e pela mídia nacional como uma tentativa de demonstração de força e de intimidação do Congresso por parte do Planalto. “Não somos uma república bananeira, não somos uma republiqueta que vive de “pronunciamentos” militares. Vivemos de uma Constituição respeitada, de instituições fortes e garantidas pelas Forças Armadas, que sempre haverei de confiar”, afirmou o ex-senador pelo Amazonas.

Arthur Virgílio disse que não é possível que alguém ainda sonhe com uma ditadura no país. “O que as pessoas passaram, o que as famílias pagaram de preço, com assassinatos e torturas, com seus futuros truncados e roubados, suas vidas dilapidadas, isso não pode acontecer mais. Não quero isso para mim e não quero para os meus filhos, para os meus netos, não quero isso para as novas gerações. O Brasil precisa ter gerações que cresçam e se acostumem com a intocabilidade da democracia. Para elas serem donas do país, elas precisam ser donas do próprio nariz”, defendeu.

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