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Cliente mata casal de tatuadores para não ter que pagar pelo serviço

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Rio – Um suspeito de ter matado no último domingo um casal de tatuadoresem Macaé, no interior do estado, confessou o crime. Além disso, Adriano Lopes Prata também foi reconhecido pelo motorista de aplicativo que conduzia o carro. Ele também foi baleado, mas sobreviveu. O autor do crime confirmou que havia feito uma tatuagem com Renan Pereira da Silva Abade,19, e Luiza Barbosa Pereira, 20, e não pagou pelo serviço.

O homem de 44 anos fingiu ser cadeirante e pediu para que o casal fosse à sua casa fazer a tatuagem. Após a sessão, Adriano pediu uma carona aos dois para buscar o que faltava do dinheiro para pagar o serviço de R$ 5 mil. Eles pediram a corrida e embarcaram no veículo, um Siena branco. No percurso, na Estrada do Imburo, Adriano atirou contra os tatuadores e o motorista. Ele e a mulher fugiram.

O homem de 44 anos fingiu ser cadeirante e pediu para que o casal fosse à sua casa fazer a tatuagem. Após a sessão, Adriano pediu uma carona aos dois para buscar o que faltava do dinheiro para pagar o serviço de R$ 5 mil. Eles pediram a corrida e embarcaram no veículo, um Siena branco. No percurso, na Estrada do Imburo, Adriano atirou contra os tatuadores e o motorista. Ele e a mulher fugiram.

Após diligências, Adriano foi preso na segunda-feira por posse ilegal de arma de fogo. Agora, a delegacia solicitou a prisão por duplo homicídio. A companheira de Adriano também é investigada pelo crime. Renan e Luiza eram de Cabo Frio, na Região dos Lagos, e estavam há cerca de um mês em Macaé. O casal morreu no carro, enquanto o motorista, que não teve a identidade revelada, foi socorrido em estado grave para o Hospital Público Municipal (HPM). Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Macaé.O carro onde o crime ocorreu passou por perícia na segunda-feira na 123ª DP (Macaé), que investiga o caso. O casal suspeito de atirar contra as vítimas foi preso na segunda-feira pela Polícia Militar e com ele foi apreendida uma pistola e 19 munições. Já a mulher foi denunciada pela coautoria do crime, sendo ouvida e liberada.

Com informações O DIA

Expressoam:

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