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Caso Rhuan: mãe e companheira que esquartejaram e queimaram menino são condenadas a 129 anos de prisão

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus Por Colaboração para o Expresso AM, em Manaus
26 de novembro de 2020
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Foto: Divulgação

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DISTRITO FEDERAL| Nesta quarta-feira (25), o Tribunal do Júri de Samambaia, no Distrito Federal, condenou Rosana Auri da Silva Cândido e Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, pelo assassinato do menino  Rhuan Maycon, de 9 anos, em 2019. 

 As réus foram sentenciada pelos crimes de homicídio qualificado, lesão corporal gravíssima, tortura, ocultação e destruição de cadáver e fraude processual, e somam 129 anos de prisão. Rosana Auri, mãe da vítima, foi condenada a 65 anos de reclusão e 8 meses e 10 dias de detenção; já Kacyla Priscyla, companheira de Rosana, foi condenada 64 anos de reclusão, além de 8 meses e 10 dias de detenção.

No dia 1° de Junho do ano passado, o corpo da criança foi encontrado esquartejado e queimado, dentro de uma mala. Kácyla Priscyla assumiu a execução de todos os crimes, afirmando que a companheira não teve participação no assassinato, porém, para os jurados as acusadas premeditaram o assassinato.

Ainda segundas as investigações, as mulheres esperaram Rhuan dormir para executar o plano de matá-lo. Quem deu o primeiro golpe no menino, foi a própria mãe, enquanto a companheira o segurava.

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Tags: Assassinatocaso Rhuancondenadasmãe e compnaheira
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