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Caso Benício: defesa de médica joga culpa para a UTI da Santa Júlia: ‘ele infartou lá dentro’

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MANAUS – A defesa da médica Juliana Brasil disse após a acareação entre a cliente deles e da técnica de enfermagem, nesta quinta-feira (9), que a morte do menino Benício Xavier não pode ser atribuída  à médica.

Os advogados disseram que é preciso investigar ainda mais o caso, que a médica não foi responsável pela morte do paciente e que “não foi a adrenalina” que matou Benício.

Os advogados disseram que ocorreu “maus procedimentos em outros momentos” e que Benício estava bem antes de ir para a UTI.

“Ele (Benício) estava responsivo, jantou e conversou”. Os advogados sustentam que Benício foi atendido rapidamente. O advogado ainda disse que  assim como o delegado frisou,  o processo de intubação pode ter sido a principal causa da morte.

“A adrenalina também foi aplicada na UTI. Precisamos ver o grau de culpa. Falar  que o resultado morte foi culpa dela  (Juliana Brasil) é deveras precipitado. As paradas cardíacas não foram nas mãos da doutora Juliana, mas na UTI. Houve um lapso gigante de tempo”.

 

Redação:

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