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    Categories: Polêmica

Apresentador do SBT sugere “campo de concentração” para isolar infectados com coronavírus

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SÃO PAULO – SP | O apresentador Marcão do Povo chocou os espectadores ao sugerir, durante o jornal Primeiro Impacto, do SBT, que sejam construídos campos de concentração para abrigar os pacientes infectados com a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Durante o telejornal, Marcão, que não tem formação alguma em qualquer área médica, decidiu dar sugestões ao presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre como lidar com a pandemia que, até os últimos dados, matou 82.992 pessoas em todo o mundo.

“Não seria interessante pegar, por exemplo, o Exército, a Aeronáutica, a Marinha, montar um campo de concentração, de cuidados, com os equipamentos mais sofisticados, com os melhores profissionais, e colocar essas pessoas com problemas ou com sintomas?”, questionou.

Marcão ainda aproveitou para criticar os governadores que estão decretando medidas de contingenciamento do comércio, para diminuir a movimentação nas ruas, evitando a proliferação do vírus

Campos de concentração nazistas

Os campos de concentração nazistas são os locais que melhor simbolizam os horrores do Holocausto. O primeiro campo de concentração nazista foi Dachau, construído em 1933 para abrigar comunistas e social-democratas. Com o tempo, passou a ser utilizado contra deficientes físicos e mentais e, por fim, no extermínio dos judeus. Estima-se que milhões de pessoas tenham morrido em campos de concentração nazistas, e o maior campo de concentração foi Auschwitz, na Polônia.

Nesses locais os prisioneiros eram colocados sob condições duras, como pouca higiene, alimentação de baixa qualidade e nenhuma privacidade. São comuns também os registros de violência contra os prisioneiros.

Os nazistas ordenaram a construção de campos de concentração, aqueles cuja função era abrigar os judeus, campos de trabalho forçado, cuja função era a de explorar sua mão de obra, e também campos de extermínio, aqueles cuja única função era atuar como uma fábrica da morte.

Expressoam:

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