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Home Economia

Após táxis, Uber agora enfrenta os próprios motoristas

Expressoam Por Expressoam
27 de março de 2016
no Economia
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showing the logo of car-sharing service app Uber on a smartphone next to the picture of an official German taxi sign in Frankfurt, September 15, 2014. A Frankfurt court earlier this month instituted a temporary injunction against Uber from offering car-sharing services across Germany. San Francisco-based Uber, which allows users to summon taxi-like services on their smartphones, offers two main services, Uber, its classic low-cost, limousine pick-up service, and Uberpop, a newer ride-sharing service, which connects private drivers to passengers - an established practice in Germany that nonetheless operates in a legal grey area of rules governing commercial transportation.    REUTERS/Kai Pfaffenbach/Files  (GERMANY - Tags: BUSINESS EMPLOYMENT CRIME LAW TRANSPORT)

showing the logo of car-sharing service app Uber on a smartphone next to the picture of an official German taxi sign in Frankfurt, September 15, 2014. A Frankfurt court earlier this month instituted a temporary injunction against Uber from offering car-sharing services across Germany. San Francisco-based Uber, which allows users to summon taxi-like services on their smartphones, offers two main services, Uber, its classic low-cost, limousine pick-up service, and Uberpop, a newer ride-sharing service, which connects private drivers to passengers - an established practice in Germany that nonetheless operates in a legal grey area of rules governing commercial transportation. REUTERS/Kai Pfaffenbach/Files (GERMANY - Tags: BUSINESS EMPLOYMENT CRIME LAW TRANSPORT)

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São Paulo – Um grupo de motoristas que utilizam no Brasil o aplicativo de transporte privado da multinacional norte-americana Uber mobiliza uma paralisação de 24 horas, a partir das 5h de amanhã, para protestar contra a redução de 15% na tarifa, aplicada no ano passado.

Os organizadores estimam que 2 mil motoristas devem desligar o aplicativo – segundo a Uber, há 10 mil parceiros no país. Eles se queixam do crescente número de novos colaboradores, o que, aliado à queda na tarifa, estaria causando prejuízo. Motoristas pedem que o valor seja reajustado em 35%.

A expectativa é de que o protesto reúna profissionais de São Paulo – onde se espera a maior adesão -, Rio, Belo Horizonte, Goiânia, Porto Alegre, Brasília, Recife, Curitiba e Campinas. Na capital paulista, parte do manifestantes se organiza para estacionar os veículos, a partir das 8h, na Praça Charles Miller, na zona oeste, na frente do Estádio do Pacaembu, mesmo local onde taxistas já fizeram atos contra a regulamentação da Uber. Outro grupo deve se reunir no Parque Villa-Lobos, na zona oeste.

Organizado por meio do WhatsApp, o movimento pede diálogo com a Uber. Na última semana, o aplicativo suspendeu motoristas temporariamente.  A empresa teria feito uma varredura para coibir suspeitas de fraude, mas, oficialmente, ela nega o desligamento definitivo. Os motoristas, porém, afirmam que a Uber expulsa profissionais que organizam protestos.

Por medo de represália, a maioria dos motoristas ouvidos pela reportagem e que vão aderir à paralisação não quis se identificar. Ricardo (nome fictício), cadastrado como Uber Black, diz que, com a redução de 15% na tarifa e o reajuste de 6% na gasolina, o rendimento caiu significativamente. “Perdemos muito mais do que calculávamos. Estamos praticamente pagando para dirigir.” Segundo ele, o faturamento diário era de R$ 500. “Hoje, não faço R$ 300.”

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Para ele, o protesto não vai pesar no bolso da Uber, mas servirá para chamar a atenção. “Acho impossível a empresa rever os valores, até porque isso começou lá fora e ela não voltou atrás. Tentamos conversar, mas fomos ignorados, então, vamos chamar atenção da mídia e do público.”

Nelson Bazolli, presidente da Associação dos Motoristas Parceiros das Regiões Urbanas (Amparu) e um dos organizadores do ato, confirma que a correção da tarifa já foi pedida à empresa, que teria ignorado os apelos por conversa. “A relação desequilibrou por causa da questão tarifária. Com menos lucro, o motorista tem menos dinheiro para comprar, por exemplo, água e balas, ou para manter o ar-condicionado ligado. Vai cair a qualidade do serviço.”

Motorista da Uber X há dois meses, Mariana (nome fictício) entrou para a empresa para complementar a renda de comerciante, mas demonstra arrependimento. “Era para ser mais uma fonte de renda, mas está me atrapalhando.” A colaboradora diz que trabalha 17 horas diárias para receber R$ 300. “Quando entrei, ligava o aplicativo em casa e já tinha corrida. Trabalhava seis horas por dia e batia minha meta. Agora, chego a ficar uma hora esperando.”

Em nota, a empresa afirma que a estratégia de reduzir preços tem como resultado o aumento da demanda por carros. “Com isso, os motoristas parceiros farão ainda mais viagens, chegando até a ganhar mais.” Ainda de acordo com a Uber, embora tenha havido redução de tarifa, “os motoristas continuam ganhando a mesma porcentagem (80% para UberBlack e 75% para UberX) do valor pago pelos usuários”.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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