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Após apoiar o fechamento de serviços não essenciais no AM, presidente da Abrasel se diz contra o decreto

Foto: Reprodução

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MANAUS-AM| Desde o anúncio do Governo do Amazonas na última quarta-feira (23), sobre o fechamento de serviços não essenciais no estado, que o decreto proferido pelo governador Wilson Lima, para conter o avanço da covid-19 no Amazonas, vem gerando opiniões diversas. Se há uma parcela da população que concorda com as medidas tomadas; empresários na capital estão criticando a postura do governador.

Neste sábado (26), o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel/AM), Fábio Cunha, voltou atrás e decidiu se juntar com a classe para contrariar a iniciativa do fechamento do comércio, tendo em vista que no dia da reunião, que ocorreu na sede do Governo, Cunha se mostrou compreensivo e apoiou a decisão de Wilson Lima em fechar o comércio por duas semanas. Veja o vídeo do momento;

Após dizer que o Governo está tomando atitudes para que realmente preservaram vidas, diante de uma sala lotada de autoridades, Fabio Cunha postou um vídeo nas redes sociais da Abrasel/AM, neste sábado, e fez duras críticas as medidas restritivas, ficando do lado dos empresários, após pressão da classe. Nas imagens, o presidente chega a dizer que Wilson Lima está contribuindo para o prejuízo do comércio e da economia.

Números da covid-19 no Amazonas

Desde o começo da pandemia que medidas estão sendo impostas para que o aumento de casos do coronavírus no Amazonas sejam estabilizados. No entanto, o número de infectados só aumentou durantes o mês de dezembro. Neste sábado (26), o estado chegou a 196.007 casos confirmados de Covid-19 e com 201 novos infectados. O numero de óbitos subiu para 5.173, com 12 novos óbitos – 9 ocorridos nas últimas 24 horas e 3 confirmados após investigação.

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus:

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