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    Categories: Política

Acusado de engavetar CPI dos combustíveis, Álvaro Campelo afirma que comissão foi concluída

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MANAUS-AM| Após várias informações sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Combustíveis da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), ter sido engavetada, o deputado Estadual Alvaro Campelo (Progressista) apontou que a CPI dos combustíveis foi concluída e que as notícias não passam de acusações levianas. Além de desmentir as especulações, o deputado ainda fez a acusação de uma possível formação de cartel dos combustíveis.

Álvaro Campelo disse que buscou a Delegacia de Crimes Interativos para denunciar as fake news propagadas sobre o CPI dos combustíveis. “Estou tomando as providências necessárias junto à Delegacia de Crimes Interativos para descobrir a quadrilha virtual que está por trás desses ataques. Tenho certeza de que os responsáveis serão identificados. Esse tipo de crime tem que ter punição exemplar”, afirmou o deputado.


A CPI foi instaurada em fevereiro de 2019 e concluída em agosto de 2019, para tratar do aumento abusivo do combustível no Amazonas. O deputado disse que o lucro que a formação de cartel traz aos empresários e aos participantes do esquema, são para os dois lados. Além da acusação, Álvaro Campelo ainda pediu que a CPI dos combustíveis fosse apurada pela Polícia Federal e ao Ministério Público, onde entregou o relatório da comissão.


No dia 30 de janeiro deste ano, Álvaro esteve na sede da Polícia Federal (PF) em reunião com o Superintendente do órgão no Amazonas, Delegado Alexandre Saraiva, para tratar sobre o valor abusivo dos combustíveis. O questionamento que se faz é sobre a eficácia da CPI, visto que, mesmo com o corte em 3% do preço médio da gasolina e do diesel nas refinarias feito pela petrobas, o valor do combustíveis na estado não diminuiu.


O aumento na gasolina e no diesel na capital, mesmo após a terceira queda consecutiva de preço anunciada pela Petrobras, foi discutida na Sede da PF. Segundo o parlamentar, ele trava a luta contra Cartéis de Combustíveis e a Defesa do Consumidor, desde 2016, mas a luta está muito longe de acabar.

Foto: Divulgação/Ale-am

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus:

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